"De agora em diante, seguiremos entregando elementos convencionais, como turbinas a vapor", explicou. O presidente da Siemens justificou a decisão - aguardada há vários meses - como uma consequência da catástrofe na central nuclear japonesa de Fukushima e "pela posição clara adotada pela sociedade e os políticos da Alemanha". Em março, após o acidente no Japão, o governo alemão decidiu suspender imediatamente o uso dos reatores nucleares mais antigos do país e anunciou o fechamento dos demais até, no máximo, 2022.