09/12/2011 22:16
loja da Apple na histórica estação ferroviária de Nova York que abre as portas nesta sexta-feira está sendo investigada pelo comitê que supervisiona a Autoridade de Trânsito Metropolitano (MTA, na sigla em inglês), com quem a empresa de Cupertino negociou o espaço. De acordo com reportagem publicada pelo jornal New York Post, a loja na Grand Central Station está sendo investigada pela Assembleia de Nova York para descobrir se o órgão de trânsito fez o melhor acordo possível com a Apple para o número de passageiros que transitam diariamente pela estação.
O contrato firmado entre a Apple e a MTA é de 10 anos, e a companhia deve vender US$ 100 milhões por ano no local. Segundo o jornal nova-iorquino, a Apple é a única varejista - entre os outros 100 que têm negócios na estação - que não partilha receitas com o órgão de trânsito. O jornal afirma ainda que o contrato de aluguel pela área com vista para a Grand Central Station está bem abaixo do preço cobrado das lojas vizinhas.
Um porta-voz da MTA afirmou que o negócio é o "melhor possível" para a estação, pois qvai aumentar o trânsito no local, melhorando a receita para todos os demais lojistas.
