A Apple entrou com uma ação para acabar com duas lojas em Chinatown, no Queens, em Nova York, acusadas de vender produtos falsificados com o logo da Apple, de acordo com documentos entregues a um tribunal federal.
Os registros revelam que a Apple já apreendeu acessórios não autorizados para iPod, iPhone e iPad vendidos por duas lojas no bairro do Queens, em Nova York. A empresa de Steve Jobs também está exigindo que um dos acusados altere o nome da loja – Apple Story – para não confundir os consumidores.
O processo por violação de marca foi registrado em 25 de julho contra a Apple Story – similar a Apple Store – e a loja Fun Zone Inc. O caso, no entanto, permaneceu sob sigilo até a última quinta-feira (18), quando o juiz Kiyo Matsumoto ordenou que o processo se tornasse público após um pedido da Reuters.
Conforme as leis de falsificação dos EUA, uma empresa pode apresentar uma ação de violação de marca de forma sigilosa, inicialmente, para que as ordens de apreensão sejam executadas.
De acordo com a ação judicial, a Apple enviou representantes para a Apple Story e para a Fun Zone Inc. em “diversas ocasiões durante várias semanas”, quando eles compraram uma variedade de capas para iPhone, iPod e iPad que carregavam a marca da Apple. Segundo o processo, fones de ouvido também eram vendidos em uma embalagem muito similar a utilizada pela Apple.
As partes estão se movendo em direção a um acordo para resolver o caso. No entanto, os registros judiciais mostram que o processo ainda não foi finalizado. Agora, a Apple está em busca de uma lista completa com todas as pessoas e empresas que compraram ou venderam os produtos falsificados
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